Pág. Anterior MOGI DAS CRUZES - ANEXO FISCAL I
O(A) DR(A). MAX GOUVÊA GERTH,
MM. JUIZ(A)
DE DIREITO DO SERVIÇO ANEXO DAS FAZENDAS DA COMARCA DE MOGI DAS CRUZES, ESTADO
DE SÃO PAULO, NA FORMA DA LEI, ETC...
FAZ SABER aos que o presente edital, virem e dele conhecimento
tiverem que nos próximos dias 06/11/2006 (Primeiro Leilão/Praça),
com início às 13:00 horas; e dia 20/11/2006 (Segundo Leilão/Praça), com início
às 13:00 horas no átrio do Fórum, sito na Av. Candido Xavier de Almeida e
Souza, nº 159, o Oficial levará público pregão de venda e arrematação
do(s) bem(ns) penhorado(s) em ação(ões) de Execução(ões) Fiscal(is),
ajuizadas pela FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Caso no primeiro Leilão o bem não
alcance lance superior ao valor da avaliação, será realizado o segundo leilão
no dia e hora já aprazados, ocasião em que a alienação se dará pelo maior
valor ofertado, desprezada a estimativa inicial. As arrematações poderão ser
realizadas, no total ou parcial dos bens ajuntados nos processos. Aos
interessados, fica definido, 03 (três) dias úteis que antecedem a data do pregão,
para visitação em horário comercial. Caso a Devedora não seja localizada
para intimação pessoal, fica, desde já, intimada pelo presente Edital das
datas designadas. FAZ SABER, outrossim, que os leilões serão apregoados
obedecida a ordem dos nºs. dos processos.
COOP.AGRÍCOLA
DE COTIA - COOP. CENTRAL – Processo nº 0787/06 - Carta Precatória vinda da 3ª
DA COMARCA DE TUPÃ-SP (CDA Nº 181.814.714) Ref. proc. nº 58/1995
- Endereço: Rua Francisco Franco, nº 357-nesta - Descrição do(s) bem(ns)
penhorado(s): UM IMÓVEL AGRÍCOLA, denominado Sítio da Olaria, situado no perímetro
rural do Distrito de Taiaçupeba, Bairro do Taiaçupeba, neste município e
comarca, contendo a área de 244.790,00m2, correspondente a 10,115540 alqueires
ou 24,4796 hectares, com as divisas e confrontações seguintes: começa no
marco B, cravado no caminho velho e segue confrontando com terras pertencentes
ao japonês Haruso Fugesana ou sucessores, até encontrar o marco C, daí com a
mesma confrontação segue até encontrar o marco D, cravado no rumo judicial
das Aroeiras, daí segue a esquerda por esse rumo confrontando com terras
pertencentes ao Dr. Abel de Nazareth Nogueira da Gama ou sucessores, até
encontrar o marco 18-A, daí deflete 90° à esquerda, segue confrontando com
terras pertencentes aos ora requerentes, até encontrar o marco 17-A, daí com a
mesma confrontação à direita até encontrar o marco 67-A, daí segue rumo a
esquerda confrontando com terras pertencentes ao Dr. Aristeu Ribeiro de Rezende
até encontrar no Córrego, o marco X, daí com a mesma confrontação e na
mesma direção prossegue até encontrar o marco 165-A, daí segue a esquerda,
confrontando com terras pertencentes ao japonês Haruso Fugesawa, até encontrar
o marco A, daí com a mesma confrontação segue o rumo até finalmente
encontrar em B o ponto de partida. Matricula nº 2.745 do 2º CRI, cadastrado no
INCRA sob nº 638.234.006.076; UM TERRENO denominado Sitio da Olaria, situado no
perímetro rural do distrito de Taiaçupeba, neste Município e Comarca, Bairro
do Taiaçupeba, composto dos quinhões nºs. 23, 24 e 25, com a área total de
144,357m2., ou 5 alqueires e 965.170 milésimos do alqueire, situado no sítio
dos Pires ou de Fôra, bairro das Arueiras, com as seguintes divisas e confrontações:
começa no marca 8-A, igual a 26 e segue com 85° 30’ NW, confrontando com a
1a. Gleba do quinhão 29, de propriedade de sucessores de Salvador de Lima
Franco e sua mulher, até encontrar o marco 17-A, cravado numa extensão de
136,00m., e 4 decímetros, daí segue com 46° 15’ NW, confrontando com a 3ª
Gleba do quinhão nº 27, de propriedade de sucessores de Benedito Alves
Figueiredo, até encontrar o marco 63-A, cravado numa extensão de 120,00m. daí
segue na mesma direção confrontando com sucessores de Benedito de Lima Franco,
ou seja, com o quinhão nº 21 até encontrar o marco 62-A cravado numa extensão
de 125,00m, prossegue na mesma direção confrontando com, a 1ª Gleba do quinhão
nº 22, de propriedade dos sucessores de João Franco Rodrigues de Melo, até
encontrar o marco 67-A, cravado no rumo do coqueiro a uma distância de 85,00m.,
daí defletindo 90° a direita, segue com 43° 45’ NE até encontrar o marco
68-A, cravado numa extensão de 275,00m. aí defletindo a esquerda segue com 45°
45’ NW, confrontando com o quinhão 26, de propriedade dos sucessores de
Felisbino de Lima Franco e sua mulher, até encontrar o marco 69-A, cravado numa
extensão de 95,00m., prossegue a mesma direção confrontando com a 1ª Gleba
do quinhão 27, de propriedade dos sucessores de Benedito Alves Figueiredo e sua
mulher até encontrar o marco 0, cravado na estaca 7, igual a 12, em sua extensão
de 39,1 ms, daí segue a direita com 87° SE, confrontando com o quinhão 6, de
proriedade do Dr. Edmar Porchat de Assis, até encontrar o marca 20-A, cravado
na estaca 1, da linha perimetrica de uma distância de 309,00ms., daí segue a
direita pela linha do perímetro com 6° SE e distancia de 144,00m. e 2 decímetros
até encontrar o marco 19-A, cravado na estaca 3, da linha perimétrica, aí
defletindo 12° 24’ a direita, segue em 6° 24’ SW, até finalmente
encontrar numa extensão 370,09ms. o ponto de partida 8-A, para o traçado do
perímetro deste quinhão. Tudo conforme a Matrícula nº 2.746 do 2º CRI. Os
terrenos de matrículas nºs 2745 e 2746 foram avaliados em R$ 1,00 o metro
quadrado de terreno, sem levar em conta construções ali existentes (casas de
colonos e barracões de granja), pois não foi possível a vistoria devido ao
matagal que cobre toda a gleba, e não há demarcações visíveis para a
localização exata das áreas
penhoradas, perfazendo assim as duas matrículas 389.147m2 (R$ 389.147,00); UMA GLEBA DE TERRAS, denominado Sítio Aroeiras, situado
no bairro das Varinhas, zona rural do Distrito de Jundiapeba, deste município e
comarca, com a área de 360.533m2, correspondente a 36,0533há, dentro dos
seguintes limites e confrontações: começa no marco primordial MP cravado em
uma porteira, a margem esquerda da estrada particular que conduz a sede da
propriedade, e segue essa estrada até encontrar com terras pertencentes à
Domingos Saviano, até encontrar o marco A, cravado numa extensão de 457,9m, aí
deixa a estrada referida e com a mesma confrontação segue a rumo 84°30’ SE
até encontrar além de um córrego e de uma estrada velha, o marco B, cravado
numa extensão de 222,7ms, aí deixa o rumo anterior e segue a direita
confrontando com a propriedade do Dr. Flávio Leopoldo e Silva, 43° 15” SE até
encontrar o marco C, cravado numa extensão de 134,00ms; aí deflete à direita
e com a mesma confrontação segue rumo com 46° 15’ SW, até encontrar no córrego
dos luminares o marco D, cravado numa extensão de 275,00ms; daí com a mesma
confrontação prossegue por rumo acompanhando o traçado deste córrego a
1,00ms de distância, paralelamente à sua margem esquerda, até encontrar o
marco R, cravado em frente a sua nascente; daí ainda com a mesma confrontação,
prossegue a rumo com 46° 15’ SW, até encontrar o marco L, cravado na divisa
das terras do japonês Haruzo Fujisawa, daí confrontando com este segue a
direita até encontrar numa extensão de 126,00ms, o marco F, cravado além da
estrada dos japoneses, aí, defletindo à direita segue com 46° 15” NE,
confrontando com terras pertencentes a Francisco José de Rezende, até
encontrar o marco G, cravado numa extensão de 190,00m, aí defletindo 90° à
esquerda e com a mesma confrontação, segue com 43° 45’ NW, até encontrar o
marco H, cravado numa extensão de 215,00ms, na estrada antes referida;
prossegue daí pela mencionada estrada, até encontrar com o marco J, cravado no
ponto de um espigão; daí desce por este espigão, acompanhando um traçado de
uma antiga cerca de arame, confrontando com propriedade de Martinho B. Frontin,
até encontrar o marco L, cravado junto à estaca 22 da linha perimétrica, daí
refletindo à esquerda e com a mesma confrontação, segue com 4° 30’ NW,
até encontrar o marco M cravado na extensão de 185,00m, aí defletindo
à direita e com a mesma confrontação, segue 61° 00’ NE até encontrar numa
extensão de 40,00ms, o marco primordial MP, que serviu de ponto de partida, imóvel
este com várias construções de galpão para granja e algumas moradias,
estando inacessível devido ao matagal. Matriculado sob o nº 845 do 2º C.R.I
(R$ 1.200.000,00). Bem(ns) este(s) HIPOTECADO A FAVOR DE DU PONT DO
BRASIL S/A, avaliado(s) em R$ 1.589.147,00 (UM MILHÃO, QUINHENTOS E OITENTA E
NOVE MIL, CENTO E QUARENTA E SETE REAIS).
Resultado do 1º leilão: Negativa
Resultado do 2º leilão: Negativa